Vou ser mãe, só não sei ainda quando nem como...
Esta frase foi criada ao longo dos anos e da minha caminhada pela infertilidade.
Em 2006 quando nos informaram que dificilmente seríamos pais pelos métodos convencionais, percebi que a caminhada rumo à maternidade poderia ser mais longa do que o previsto.
Assim criei o lema: Vou ser mãe, só ainda não sei quando.
Comecei a frequentar o fórum da associação e depressa me dei conta que esta caminhada pode ser mais ou menos curta sem que se perceba muitas vezes o porquê.
No nosso caso havia dois motivos: feminino e masculino.
Em Maio de 2007 fiz 3 anos de casada e "informei" o meu marido, que se dali a um ano não estivesse grávida queria dar início ao processo de adopção.
Como por essa altura em 2008 estava prestes a iniciar tratamento, adiámos a entrega dos papéis para Outubro, e eis que a frase ficou completa e imutável: Vou ser mãe, só não sei ainda quando nem como...
Ser mãe é mais do que carregar um filho na barriga e acima de tudo é criá-lo, dar-lhe amor, prepará-lo para ser adulto, um adulto com valores e de valor para a sociedade.
Toda a gente diz: quando um casal se inscreve para a adopção fica mais descontraído e acaba por engravidar....eis um grande mito.
Mas nisto da infertilidade o que não faltam são mitos: se fores de férias engravidas, se relaxares engravidas, se desistires engravidas...
O certo é que todo o casal infértil anseia mais ou menos secretamente que o milagre ocorra e que o tão desejado filho surja da forma mais natural e expontânea.
Ao fim de 7 ICSI´s falhadas, onde apenas consegui chegar a 3 transferências esse desejo acaba por parecer algo lunático.
Confiamos na medicina e no que ela nos pode dar, pensamos em alternativas diferentes dentro da medicina.
Após ter feito tratamentos em dois centros públicos, eis que tive alta e só me restava o privado.
No mesmo dia em que me foi dito: só há um embrião e que não pode ser transferido, marquei consulta para uma clínica privada.
Estavamos no dia 14 de Julho e obtive marcação para 6 de Setembro.
Entretanto voltei ao trabalho, tentei abstrair-me o mais que podia.
Tinha poupanças para realizar apenas dois tratamentos no privado.
Todos os dias éramos confrontados com más novas da economia, austeridade e mais austeridade, impostos atrás de impostos.
Sempre fui irregular nos ciclos menstruais, e os mesmos sempre foram longos, mesmo após o drilling. Desta forma não foi com surpresa que atingi uma semana de atraso.
O meu sistema nervoso só podia estar a pregar-me mais uma partida.
E eis que 3 dias antes da consulta no privado encontrava-me no 40º dia do ciclo e resolvi dar uso a um teste de gravidez que ainda andava aos tombos lá por casa.
Não estava de férias, não estava relaxada nem tinha desistido do meu sonho!
3 de Setembro de 2011 - duas risquinhas, embora uma muito ténue
- Achas que é mesmo positivo?
- Sim, ou estou no início da gravidez, ou estive grávida e não evoluiu, mas foi detectada a Beta HCG.
Nesse mesmo dia fui à farmácia e pedi o teste com mais sensibilidade que houvesse. Dado que eram todos "iguais" acabei por comprar o da clearblue, que daria em caso de positivo alguma previsão das semanas de gravidez.
4 de Setembro - 2 a 3 semanas deste a concepção, ou seja 4 a 5 de gravidez.
Era domingo...laboratórios fechados...teremos de aguardar por amanhã.
5 de Setembro - DOIS MIL CENTO E NOVENTA E QUATRO
Estava finalmente confirmada a gravidez.
Mas quem conhece estas andanças sabe que ainda falta saber muita coisa, pelo que era importante fazer uma ecografia, ver se o embrião estava no útero, se o coração batia...
Desmarquei consulta no Dr. Alberto Barros e marquei para o primeiro obstetra que faz parte da equipa e que se encontrava livre.
12 de Setembro - acordo com perdas.
Fui à MJD, 5 semanas e 6 dias. Um embrião no útero.
Apesar das perdas respiro de alívio.
É só um e está onde deveria estar.
Recomendação de vida calma, mas continuando a trabalhar e que tome o utrogestan à noite.
13 de Setembro - consulta com médico de família.
Boletim de grávida e no final da consulta o médico diz-me que se o meu trabalho é stressante, se carrego pesos para ponderar a baixa.
15 de Setembro - há vida em "marte"
Na consulta com o Dr. Teixeira oiço pela primeira vez o coração do meu bebé, 129bpm. Estarei de mais um dia que o previsto.
22 de Setembro - consulta na MJD
Dado o meu problema de tiróide tenho consulta de endocrinologia e sou reencaminhada pelo médico para a obstetrícia.
Passei a manhã na maternidade para ter uma consulta, corrida para o trabalho e eis que ao fim do dia volto a ter perdas.
Decidi descansar a ver se passava.
23 de Setembro - urgência na MJD
As perdas continuam, sou vista pela mesma médica das urgências, estou de 7 semanas e 4 dias.
A médica trata-me pelo meu nome e diz: vai ouvir pela 1ª vez o coração do seu bebé.
Apesar de ser a 2ª vez, saber que ele está vivo, que está a resistir emocionou-me e abro literalmente a torneira.
É-me dito para manter a calma, continuar a trabalhar e manter a mesma dose de utrogestan.
Chego a casa e ligo de imediato para o trabalho onde informo que irei ficar de baixa.
O médico de família acabaria por me passar baixa normal.
29 de Setembro - consulta na MJD
Sem eco, sinto alguma falta de confiança na médica, mas foi a que me calhou.
Marca-se eco do 1º trimestre para 20 de Outubro e irei ter ainda consulta de hematologia e de diagnóstico pré-natal.
Perdas a 30/09; 03/10; 06/10 perdas contínuas a 08 e 09 de Outubro.
Recusei-me a ir para as urgências, esperar horas sentada para me mandarem colocar utrogestan e descansar...
11 de Outubro - consulta no privado
Ia de coração nas mãos, mas segundo o médico fiz o que devia ser feito repouso e utrogestan.
Tanto pode acontecer a natureza decidir algo contrário apesar dos meus cuidados, como continuar a ter perdas e não ser nada demais para o bebé.
Após as medições, estou de 10 semanas e 2 dias, e o meu pequenito fartou-se de dar aos pés: mãe, acalma-te lá, oh pra mim aqui tão activo.
20 de Outubro - consulta de endocrinologia, obstetrícia, ecografia do 1º trimestre e análises para rastreio bioquímico
A ecografia foi muito dolorosa, dado que o bebé apesar de se mexer muito não saía da mesma posição e que dificultava as medições.
Aqui a menina teve de levar muita pancada para ele fugir para um local mais visível.
O comprimento da cabeça ao rabo deu: 46,3mm o que apontaria para 11 semanas e 4 dias, e coincidiria com a previsão anterior.
No entanto, no final o resultado foi 12 semanas e 2 dias.
O diâmetro bi-parietal é de 17,2mm e a TN que me estava a stressar foi de 1,1mm, muito longe do limite de 2,5mm que poderia indicar alguma trissomia.
Foi ainda possível detectar os ossos do nariz.
Fiquei mais aliviada, mas apenas o rastreio integrado me irá dizer se devo ou não arriscar a amniocentese.
07 de Novembro - consulta de Diagnóstico Pré-Natal 1/998, decidimos não fazer amniocentese.
O valor a partir do qual se recomenda é 1/250, pelo que estamos muito acima dessa recomendação.
Uma em cada 998 gravidezes tem a probabilidade de trissomia 21, já para a trissomia 18 o risco é < 1/10000.
Continuo de baixa por gravidez de risco, e não sei até quando nem mesmo se regresso ao trabalho antes do parto.
Dia 20 de Dezembro terei a ecografia e consulta das 20 semanas, espero que os sustos tenham terminado e poder começar a sentir-me cada dia mais grávida.
Só agora tenho coragem de contar ao mundo que estou grávida. As pessoas que me foram acompanhando, perguntando pela consulta no privado, questionando o meu silêncio acabaram por ser informadas e a todas pedi segredo.
Neste momento é oficial: estou grávida e muito feliz.
Vou ser mãe (os obstáculos serão ultrapassados e vou conseguir)
só ainda não sei quando (mas prevê-se que seja no dia do trabalhador...mais um touro cá para casa)
nem como (mas nada melhor que da forma mais natural possível, e que todos os casais deveriam conseguir).
Ninguém devia passar pela infertilidade.
Essa parte da minha história não pode ser apagada, nem sequer com uma gravidez expontânea, mas é muito bom saber que os milagres não acontecem só aos outros.
E para aqueles que um dia nos acharam loucos por continuar a acreditar (e eu já não acreditava na natureza, mas apenas na medicina) só resta dizer: eu acredito.
Beijinhos
Esta frase foi criada ao longo dos anos e da minha caminhada pela infertilidade.
Em 2006 quando nos informaram que dificilmente seríamos pais pelos métodos convencionais, percebi que a caminhada rumo à maternidade poderia ser mais longa do que o previsto.
Assim criei o lema: Vou ser mãe, só ainda não sei quando.
Comecei a frequentar o fórum da associação e depressa me dei conta que esta caminhada pode ser mais ou menos curta sem que se perceba muitas vezes o porquê.
No nosso caso havia dois motivos: feminino e masculino.
Em Maio de 2007 fiz 3 anos de casada e "informei" o meu marido, que se dali a um ano não estivesse grávida queria dar início ao processo de adopção.
Como por essa altura em 2008 estava prestes a iniciar tratamento, adiámos a entrega dos papéis para Outubro, e eis que a frase ficou completa e imutável: Vou ser mãe, só não sei ainda quando nem como...
Ser mãe é mais do que carregar um filho na barriga e acima de tudo é criá-lo, dar-lhe amor, prepará-lo para ser adulto, um adulto com valores e de valor para a sociedade.
Toda a gente diz: quando um casal se inscreve para a adopção fica mais descontraído e acaba por engravidar....eis um grande mito.
Mas nisto da infertilidade o que não faltam são mitos: se fores de férias engravidas, se relaxares engravidas, se desistires engravidas...
O certo é que todo o casal infértil anseia mais ou menos secretamente que o milagre ocorra e que o tão desejado filho surja da forma mais natural e expontânea.
Ao fim de 7 ICSI´s falhadas, onde apenas consegui chegar a 3 transferências esse desejo acaba por parecer algo lunático.
Confiamos na medicina e no que ela nos pode dar, pensamos em alternativas diferentes dentro da medicina.
Após ter feito tratamentos em dois centros públicos, eis que tive alta e só me restava o privado.
No mesmo dia em que me foi dito: só há um embrião e que não pode ser transferido, marquei consulta para uma clínica privada.
Estavamos no dia 14 de Julho e obtive marcação para 6 de Setembro.
Entretanto voltei ao trabalho, tentei abstrair-me o mais que podia.
Tinha poupanças para realizar apenas dois tratamentos no privado.
Todos os dias éramos confrontados com más novas da economia, austeridade e mais austeridade, impostos atrás de impostos.
Sempre fui irregular nos ciclos menstruais, e os mesmos sempre foram longos, mesmo após o drilling. Desta forma não foi com surpresa que atingi uma semana de atraso.
O meu sistema nervoso só podia estar a pregar-me mais uma partida.
E eis que 3 dias antes da consulta no privado encontrava-me no 40º dia do ciclo e resolvi dar uso a um teste de gravidez que ainda andava aos tombos lá por casa.
Não estava de férias, não estava relaxada nem tinha desistido do meu sonho!
3 de Setembro de 2011 - duas risquinhas, embora uma muito ténue
- Achas que é mesmo positivo?
- Sim, ou estou no início da gravidez, ou estive grávida e não evoluiu, mas foi detectada a Beta HCG.
Nesse mesmo dia fui à farmácia e pedi o teste com mais sensibilidade que houvesse. Dado que eram todos "iguais" acabei por comprar o da clearblue, que daria em caso de positivo alguma previsão das semanas de gravidez.
4 de Setembro - 2 a 3 semanas deste a concepção, ou seja 4 a 5 de gravidez.
Era domingo...laboratórios fechados...teremos de aguardar por amanhã.
5 de Setembro - DOIS MIL CENTO E NOVENTA E QUATRO
Estava finalmente confirmada a gravidez.
Mas quem conhece estas andanças sabe que ainda falta saber muita coisa, pelo que era importante fazer uma ecografia, ver se o embrião estava no útero, se o coração batia...
Desmarquei consulta no Dr. Alberto Barros e marquei para o primeiro obstetra que faz parte da equipa e que se encontrava livre.
12 de Setembro - acordo com perdas.
Fui à MJD, 5 semanas e 6 dias. Um embrião no útero.
Apesar das perdas respiro de alívio.
É só um e está onde deveria estar.
Recomendação de vida calma, mas continuando a trabalhar e que tome o utrogestan à noite.
13 de Setembro - consulta com médico de família.
Boletim de grávida e no final da consulta o médico diz-me que se o meu trabalho é stressante, se carrego pesos para ponderar a baixa.
15 de Setembro - há vida em "marte"
Na consulta com o Dr. Teixeira oiço pela primeira vez o coração do meu bebé, 129bpm. Estarei de mais um dia que o previsto.
22 de Setembro - consulta na MJD
Dado o meu problema de tiróide tenho consulta de endocrinologia e sou reencaminhada pelo médico para a obstetrícia.
Passei a manhã na maternidade para ter uma consulta, corrida para o trabalho e eis que ao fim do dia volto a ter perdas.
Decidi descansar a ver se passava.
23 de Setembro - urgência na MJD
As perdas continuam, sou vista pela mesma médica das urgências, estou de 7 semanas e 4 dias.
A médica trata-me pelo meu nome e diz: vai ouvir pela 1ª vez o coração do seu bebé.
Apesar de ser a 2ª vez, saber que ele está vivo, que está a resistir emocionou-me e abro literalmente a torneira.
É-me dito para manter a calma, continuar a trabalhar e manter a mesma dose de utrogestan.
Chego a casa e ligo de imediato para o trabalho onde informo que irei ficar de baixa.
O médico de família acabaria por me passar baixa normal.
29 de Setembro - consulta na MJD
Sem eco, sinto alguma falta de confiança na médica, mas foi a que me calhou.
Marca-se eco do 1º trimestre para 20 de Outubro e irei ter ainda consulta de hematologia e de diagnóstico pré-natal.
Perdas a 30/09; 03/10; 06/10 perdas contínuas a 08 e 09 de Outubro.
Recusei-me a ir para as urgências, esperar horas sentada para me mandarem colocar utrogestan e descansar...
11 de Outubro - consulta no privado
Ia de coração nas mãos, mas segundo o médico fiz o que devia ser feito repouso e utrogestan.
Tanto pode acontecer a natureza decidir algo contrário apesar dos meus cuidados, como continuar a ter perdas e não ser nada demais para o bebé.
Após as medições, estou de 10 semanas e 2 dias, e o meu pequenito fartou-se de dar aos pés: mãe, acalma-te lá, oh pra mim aqui tão activo.
20 de Outubro - consulta de endocrinologia, obstetrícia, ecografia do 1º trimestre e análises para rastreio bioquímico
A ecografia foi muito dolorosa, dado que o bebé apesar de se mexer muito não saía da mesma posição e que dificultava as medições.
Aqui a menina teve de levar muita pancada para ele fugir para um local mais visível.
O comprimento da cabeça ao rabo deu: 46,3mm o que apontaria para 11 semanas e 4 dias, e coincidiria com a previsão anterior.
No entanto, no final o resultado foi 12 semanas e 2 dias.
O diâmetro bi-parietal é de 17,2mm e a TN que me estava a stressar foi de 1,1mm, muito longe do limite de 2,5mm que poderia indicar alguma trissomia.
Foi ainda possível detectar os ossos do nariz.
Fiquei mais aliviada, mas apenas o rastreio integrado me irá dizer se devo ou não arriscar a amniocentese.
07 de Novembro - consulta de Diagnóstico Pré-Natal 1/998, decidimos não fazer amniocentese.
O valor a partir do qual se recomenda é 1/250, pelo que estamos muito acima dessa recomendação.
Uma em cada 998 gravidezes tem a probabilidade de trissomia 21, já para a trissomia 18 o risco é < 1/10000.
Continuo de baixa por gravidez de risco, e não sei até quando nem mesmo se regresso ao trabalho antes do parto.
Dia 20 de Dezembro terei a ecografia e consulta das 20 semanas, espero que os sustos tenham terminado e poder começar a sentir-me cada dia mais grávida.
Só agora tenho coragem de contar ao mundo que estou grávida. As pessoas que me foram acompanhando, perguntando pela consulta no privado, questionando o meu silêncio acabaram por ser informadas e a todas pedi segredo.
Neste momento é oficial: estou grávida e muito feliz.
Vou ser mãe (os obstáculos serão ultrapassados e vou conseguir)
só ainda não sei quando (mas prevê-se que seja no dia do trabalhador...mais um touro cá para casa)
nem como (mas nada melhor que da forma mais natural possível, e que todos os casais deveriam conseguir).
Ninguém devia passar pela infertilidade.
Essa parte da minha história não pode ser apagada, nem sequer com uma gravidez expontânea, mas é muito bom saber que os milagres não acontecem só aos outros.
E para aqueles que um dia nos acharam loucos por continuar a acreditar (e eu já não acreditava na natureza, mas apenas na medicina) só resta dizer: eu acredito.
Beijinhos
21 comentários:
Estou tão contente!!!!
Não te conheço pessoalmente, mas tens um lugar muito especial no meu coração...
Muito Parabéns!!!!
p.s. - mais um aconteciamento especial para o dia 20 de outubro ;-)
:) lindo texto, linda história para continuar a ser escrita e lida!
Quero acompanhar-te nesta nova viagem:) Bloguinho SEMPRE actualizado:) Queremos saber tudinho, lol.
bjos
Que história maravilhosa a tua :)
Infelizmente sei o que é a infertilidade, porque também por lá andamos, mas também reconheço essa felicidade de ser brindada com um "milagre" :D
Podes saber mais da nossa história aqui: http://semtioucontigo.blogspot.com/
Beijinhos e muitas felicidades, mamã!!!
Mas que grande felicidade Angélica, é tudo o que se quer e deseja.
Toda a felicidade do mundo e goza plenamente a tua gravidez [não sejas como eu] Estou muito feliz por vocês, mil beijinhos nossos.
O texto é lindo :)
Beijinhos, Angélica! :))))))) Pá, nem tenho palavras, fiquei tão feliz! Estou tão feliz! :)
Beijinhos, Angélica! :))))))) Estou tão feliz com a notícia. Nem tenho palavras... :))))))))
parabens amia, Deus te bendiga.
Que flicidade.
bjus mil.
Nossaaa que historia!!!
Mais o nosso Deus esta contigo e estara sempre do seu ladooo!!
Meus parabéns mamae e tenho fé e acredito que tudo vai ficar bem (Credite).
Estou te seguindo e quero acompanhar essa barriguinhaaa viu!!
Fico realmente muitooo feliz por vc!!
Um super bjim!
Nossa que história linda e de muita superação e perseverança, PARABÉNS por não ter desistido do seu sonho, PARABÉNS pela gravidez, PARABÉNS você será mamãe!!!
Conheci seu blog pela Anjinho, ainda não li tudo, mas li o principal, o seu positivo e que o bebê está bem!!
Eu também estou grávida e tive perdas (descolamento), também estou usando ultrogestan de 8/8h, tive uma perda gestacional com 21 semanas e após exatos 03 meses, descobri que estava grávida de novo, tenho uma fé que está irá até o fim.
Vou lhe acompanhar e estou torcendo muito, já deu certo!
Um forte abraço!
Muitos parabéns minha querida!!!
Vais ser mãe muito em breve e vai tudo correr bem! Daqui a pouco terás o teu pimpolho nos braços!
Muitos beijinhos e a partir de agora vai dando mais novidades!!
Chorei emocionada de tanta felicidade, por vc querida!
Eu sempre acreditei no milagre de Deus, sempre!!!
Estou nessa luta desde o fim de 2004, e hj com 38 anos, ja se passaram 8 anos....e eu ainda acredito.
É dificil....eu sei.....acreditar depois de tanto tempo né? Mas eis ai o seu milagre mais q merecido!!! Deus te abençoe!!!!
Bkojinhas em vc e no baby
O meu era para ser Balança e saiu Virgem!
Claro que vais ser mãe, querida! Depois é que vão começar os verdadeiros trabalhos e muitas alegrias e lágrimas! E todas nós devíamos ter direito a isso, sem grande esforço! Agora é como te dizia, vai-se superando cada etapa, umas melhores, outras piores, não tenhas é pressa de voltar ao trabalho, quando "estabilizares" de umas maleitas, começa o peso da barriga e outro tipo de cansaço.
Abraço forte.
estamos todos felizes por ti... os que te acompanham de perto e os que são uns "baldas" e fazem longos silencios...
força ai para os 3 de venha de lá esse touro que o JM quer muitos amigos....
Gostei especialmente do último parágrafo! Muita Força Sea (APF)
Parabéns!!!
Revejo-me em muitas situações como as tuas. A minha "luta" também durou 3 anos mas a vida dá-nos provas do que vale a pena tentar :)
Eu vou ter uma "peixinha"!
Tudo de bom!
WH
Gostei imenso de ler a tua história. deu-me alguma esperança para continuar a lutra.
Quanto a ti, desejo que te mantenhas tranquila e descansa, vais ter o teu bebé!
Beijinho e boa sorte
Minha querida, muitos parabéns!! Que notícia maravilhosa!!!
Há bastante tempo que não passava pelo fórum da APF e agora quando lá passei dei pelo teu post e faço questão de te desejar TUDO DE BOM e um resto de gravidez sem sobressaltos e muitas alegrias!
Que boa surpresa!!!
muitos parabens e historias como a tua que me dao esperança de vir a ser mae um dia eu teno 38 anos e nao posso fazer mais tratanentos . e e dificil aceitar . um beijinho e muita força
Muitos parabéns. dica dificil continar a acreditar quem ja levou tanta "castanhada" mas tu nunca desististe e vais ser recompensada por isso. Muitos parabens e que tudo corra bem é o que te desejo.
beijinhos nossos.
Bom dia, costumo ler-te mas nunca comentei.
Mas neste caso não podia deixar de te dar os PARABÉNS pela gravidez. :)
Os milagres existem mesmo! :)
Um beijinho muito grande*
http://confissoes-de-umavida.blogspot.com/
Enviar um comentário