Faz hoje um ano que o meu sobrinho nasceu.
É um sossego de menino, excepto para dormir, aí faz grandes birras e bate em tudo o que lhe aparecer pela frente.
É com muita satisfação que o vejo a crescer e a interagir mais com a tia.
Não dá para fazer comparações com a minha sobrinha, em qualquer comparação ele sai a perder.
Com a mesma idade ela vivia na mesma casa que a tia, todos os momentos eram partilhados, e ainda hoje ao fim de 6 anos de “separação” existe uma cumplicidade única.
Mas claro que depois vêm alguns pensamentos: soube que ele ia nascer estava num tratamento que nem transferência teve, ele nasceu no meu último tratamento.
E eis que depois desse continuo a aguardar, não tão calmamente como gostaria de ter mais uma oportunidade.
Hoje comentei com duas pessoas que ele fazia um ano e ambas responderam: já? Como o tempo passa depressa…
E passa mesmo, por muito que tentemos alhear-nos disso não existe nenhum botão para “stop”.
É um sossego de menino, excepto para dormir, aí faz grandes birras e bate em tudo o que lhe aparecer pela frente.
É com muita satisfação que o vejo a crescer e a interagir mais com a tia.
Não dá para fazer comparações com a minha sobrinha, em qualquer comparação ele sai a perder.
Com a mesma idade ela vivia na mesma casa que a tia, todos os momentos eram partilhados, e ainda hoje ao fim de 6 anos de “separação” existe uma cumplicidade única.
Mas claro que depois vêm alguns pensamentos: soube que ele ia nascer estava num tratamento que nem transferência teve, ele nasceu no meu último tratamento.
E eis que depois desse continuo a aguardar, não tão calmamente como gostaria de ter mais uma oportunidade.
Hoje comentei com duas pessoas que ele fazia um ano e ambas responderam: já? Como o tempo passa depressa…
E passa mesmo, por muito que tentemos alhear-nos disso não existe nenhum botão para “stop”.
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